A reserva de um veículo consiste no combustível restante dentro do depósito que o automóvel pode utilizar até ficar imobilizado.
Quando um automóvel entra na reserva, há um determinado número de quilómetros que este pode circular, contudo, depende de cada fabricante. A maioria dos carros, liga a luz da reserva quando este apenas tem apenas 7 a 10 litros. No caso dos veículos de maiores dimensões, como os camiões e carrinhas, o indicador da reserva acende quando o depósito tem cerca de 15 litros. Todos os números fornecidos dependem do tipo de condução a que o veículo se sujeita e da eficiência do mesmo.
Os carros mais recentes já possuem no painel de instrumentos uma informação que surge quando o veículo atinge a reserva e fornece a estimativa de quilómetros que o veículo pode percorrer.
Circular com o depósito de combustível na reserva pode ser prejudicial para o automóvel. Os resíduos do combustível que se encontram no fundo do depósito vão servir de “alimento” para o motor, e por sua vez prejudicar a eficiência do mesmo. As partículas que chegam ao depósito acumulam-se no fundo e permanecem por lá. Quando o depósito se encontra na reserva, estas mesmas partículas acabam por ir junto com o combustível, o que leva a uma baixa eficiência do sistema de escape, sendo este um dos menores problemas. Se a situação acontecer vezes sem conta, o veículo poderá vir a ter problemas mais graves, como por exemplo os injetores e cilindros, cuja reparação terá um custo bastante elevado.
No caso de eventualmente o automóvel circular na reserva, à partida não haverá complicações, contudo, é algo a evitar. Em todo o momento poderá ser necessário o uso urgente do veículo para zonas de maior distância a um horário que as bombas de abastecimento estejam encerradas, e poderá colocar qualquer um numa situação desconfortável.
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